O alcoolismo é um transtorno mental que se manifesta pela constante atenção do dependente para obter a próxima dose de álcool, bem como pela constante necessidade de consumir bebidas alcoólicas, o que leva a depressão alcoólica.
Quais são os sintomas? Como o médico define o diagnóstico?
Fazer um diagnóstico por um médico requer uma análise da saúde e dos sintomas do paciente. Uma proporção significativa de alcoólatras trata seu problema de forma muito superficial. Um comportamento típico de um alcoólatra é explicar sua bebida, racionalizando e justificando seu comportamento, por exemplo, dando motivos como estresse, insônia, desejo de relaxar, esquecer os problemas, reduzir a tensão, dar-se coragem. Muitas vezes, os viciados transferem a responsabilidade de beber para outras pessoas, citando seu exemplo como mais viciados, aqueles que mais recorrem aos refrigerantes.
Estado de São Paulo, com uma população de 44,9 milhões de pessoas em 2021, é uma das regiões com grandes problemas de alcoolismo, levando a uma grande busca por clinica de recuperação em São Paulo.
Existem muitos estereótipos sobre alcoólatras na sociedade. Acredita-se comumente que se trata de um sem-teto, desempregado, sem instrução, negligenciado, constantemente bebendo álcool. Por esta razão, uma grande proporção de viciados em álcool desloca seus problemas de bebida explicando o padrão de um alcoólatra típico.
A verdade é que os viciados podem esconder seus problemas por muito tempo indo ao trabalho, entrando em relações sociais, dando a aparência de bom funcionamento. Com o tempo, o álcool assume o comportamento de uma pessoa que consome álcool em excesso, destruindo outras esferas da vida. O álcool começa a deslocar outras necessidades, tornando-se assim uma prioridade.
O problema com o álcool é considerado um vício quando pelo menos três dos seguintes critérios são atendidos:
- Sentindo uma forte necessidade de tomar uma determinada substância,
- Falta de controle sobre o próprio comportamento causado pela constante compulsão,
- Se você teve uma síndrome de abstinência (síndrome de abstinência) com múltiplos sintomas físicos,
- Tomar a mesma substância ou similar para evitar sintomas psicossomáticos decorrentes da abstinência,
- Maior tolerância aos efeitos de uma determinada substância – para atingir a intoxicação alcoólica, uma pessoa que a consome excessivamente precisa cada vez mais dela,
- Abandonando os interesses e prazeres atuais, concentrando-se na aquisição de álcool, tomando substâncias nocivas apesar dos sinais de alerta claros, por exemplo, consequências nocivas.
Depressão alcoólica
A depressão é muito comum em alcoólatras. Supõe-se ser um dos distúrbios mais comuns neste grupo social. Pode piorar o vício por querer ficar bêbado para esquecer os problemas, e pode ocorrer ao longo do tempo como uma complicação do alcoolismo. Devido aos problemas típicos das pessoas que sofrem de alcoolismo com avaliação sóbria da realidade circundante, bem como a percepção do álcool como cura para a tristeza, arrependimento, depressão e outras emoções negativas, a depressão é um problema sério e de difícil cura.
A combinação de alcoolismo e depressão impede efetivamente a recuperação do vício. Vale a pena considerar quando a depressão alcoólica aparece e quais são os sintomas típicos desse fenômeno, como pode ser curado?
QUANDO APARECE A DEPRESSÃO DE ÁLCOOL?
A depressão alcoólica pode ocorrer antes do início do vício. Pode-se concluir que esse tipo de depressão é uma das causas do desenvolvimento do vício.
Pessoas que passam por vários tipos de blues recorrem ao álcool como solução para a situação existente. Esquecem as dificuldades da vida cotidiana. Essa forma de autoterapia não traz nenhum benefício real, mas apenas faz com que a pessoa mergulhe no vício crescente, enquanto aprofunda sua depressão.
Outra situação que causa a depressão alcoólica é o fato de perceber o próprio problema com o álcool, bem como as dificuldades e sacrifícios que devem ser feitos para superar o vício. O álcool devasta a vida de uma pessoa doente, destruindo suas relações com outras pessoas, destruindo sua posição profissional. Uma pessoa que começa a perceber e chamar seu vício de doença muitas vezes tem pensamentos de suicídio e atos de automutilação.
Um terceiro tipo de depressão alcoólica é a abstinência do álcool. Quando a depressão começa logo após parar de beber, geralmente é leve e pode ser curada.